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quinta-feira, 27 de junho de 2024

A Crise Institucional Brasileira: O Papel do Judiciário e a Necessidade de Reformas Legislativas


     Por: Claudia Souza

Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado uma crescente tensão entre os poderes da República, especialmente entre o Judiciário e o Legislativo. A recente declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando sua imparcialidade em relação às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), trouxe à tona uma série de questões sobre a interferência do Judiciário em esferas que, tradicionalmente, seriam de competência do Legislativo. O presidente Lula tem procurado manter uma postura de neutralidade frente às decisões do STF. Esta postura pode ser vista como uma estratégia para preservar sua popularidade, evitando confrontos diretos com o Judiciário e, ao mesmo tempo, não se alienar de seus apoiadores. No entanto, essa neutralidade tem sido criticada por alguns setores que veem o STF extrapolando suas funções constitucionais, ao tomar decisões que deveriam ser de competência exclusiva do Congresso Nacional.


    Enquanto isso, os presidentes da Câmara dos Deputados Arthur Lira e do Senado Federal Rodrigo Pacheco, têm sido acusados de proteger seus pares ao engavetar denúncias e pedidos de impeachment contra ministros e até o próprio presidente da república. Essa prática mina a confiança da população nas instituições democráticas, criando uma sensação de impunidade e desrespeito à vontade popular.

    Diante desse cenário, torna-se imperativo discutir a criação de leis que impeçam a interferência do STF em matérias exclusivas do Legislativo. Além disso, é crucial estabelecer normas que obriguem os presidentes do Senado e da Câmara a aceitarem pedidos de investigação e impeachment sempre que houver quórum suficiente. Tais medidas seriam fundamentais para assegurar que o princípio da separação dos poderes, essencial em qualquer democracia, seja respeitado. Vale lembrar que os ministros do STF não são eleitos pelo povo, ao contrário dos deputados e senadores, que são os verdadeiros representantes dos eleitores brasileiros. Esse fato reforça a necessidade de que as decisões de grande impacto político e social sejam tomadas por aqueles que possuem mandato popular. O equilíbrio entre os poderes é crucial para o funcionamento saudável da democracia, e a atual desarmonia pode resultar em uma crise institucional ainda mais grave.

    O povo brasileiro, que assiste a esses embates sem poder de ação, merece instituições que trabalhem em seu favor e representem seus interesses de maneira justa e transparente. A democracia não pode sobreviver em um ambiente onde os poderes brigam entre si, sem levar em consideração as reais necessidades e demandas da população. A crise institucional que o Brasil enfrenta demanda ações concretas para restabelecer o equilíbrio entre os poderes. A criação de leis que limitem a interferência do STF no Legislativo e que garantam a responsabilização dos presidentes da Câmara e do Senado são passos essenciais para fortalecer a democracia brasileira e assegurar que ela realmente represente a vontade do povo. O futuro da nossa nação depende da capacidade de nossas instituições de se renovarem e se adaptarem às necessidades atuais e já está visível e notório pela população brasileira, certas manipulações políticas e jurídicas que estão minando a liberdade de expressão e o devido direito de defesa e justiça.


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terça-feira, 18 de abril de 2023

Presidente do Senado Rodrigo Pacheco descumpre palavra e larga senadores falando sozinhos



No dia 08 de janeiro de 2021, ocorreu um ato em Brasília em que supostos eleitores de direita insatisfeitos com o resultado das urnas, invadiram o Congresso Nacional e provocaram diversas cenas de violência e vandalismo. Em resposta a esse episódio, foi proposta a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os acontecimentos do dia.

No entanto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, adiou a instalação da CPMI na esperança de que mais nomes fossem retirados da lista de assinaturas. Essa atitude foi alvo de críticas por parte de diversos setores da sociedade e da classe política.

Em primeiro lugar, é importante destacar que a criação de uma CPMI para investigar os atos do dia 08 de janeiro é um movimento legítimo e necessário em uma democracia. O Congresso Nacional tem o dever de investigar e apurar qualquer tipo de violência e ameaça à ordem institucional.

No entanto, a atitude de Rodrigo Pacheco em postergar a instalação da CPMI é preocupante. Ao deixar os senadores falando sozinhos e adiar a criação da comissão, o presidente do Senado parece ter passado por pressões externas e tentado evitar um confronto com o governo federal.

Essa postura, no entanto, é incompatível com a função de um presidente do Senado em uma democracia. A instalação de uma CPMI não deve ser adiada por razões políticas ou partidárias. É dever do Congresso Nacional investigar qualquer tipo de irregularidade ou ameaça à ordem democrática, independentemente de quem seja o responsável.

Além disso, ao postergar a instalação da CPMI, Rodrigo Pacheco comprometeu a confiança do Senado como instituição. A sociedade espera que seus representantes ajam com responsabilidade e transparência, e adiar a criação de uma comissão de investigação é uma atitude que pode minar a confiança da população nas instituições democráticas.

A postergação da leitura do pedido de CPMI dos atos do dia 08 de janeiro foi uma atitude equivocada por parte do presidente do Senado Rodrigo Pacheco. O Congresso Nacional tem o dever de investigar e apurar qualquer tipo de ameaça à ordem institucional, independentemente de interesses políticos ou partidários.

Estamos em uma democracia? A viagem de Rodrigo Pacheco à China junto com a comitiva do Presidente Lula teria influenciado o presidente do Senado a descumprir sua palavra? 
Quais serão as próximas mudanças para destruir a CPMI dos atos do dia 8 de janeiro? O que estaria por trás de tudo isso? Medo da verdade aparecer? A quem interessaria ocultar a verdade? O que pretende esse governo? 

Milhares de pessoas foram presas durante a manifestação em frente dos quarteis no dia 09 de janeiro, sem o devido direito à defesa, e acusadas de terrorismo sem provas. Imagens das câmeras foram postas em sigilo, provas de que o governo foi avisado sobre os perigos com antecedência também estão sendo omitidas. Muito tem que ser esclarecido. O que estamos presenciando atualmente no Brasil é a liberdade de presos que foram condenados e a prisão de pessoas sem as provas devidas. Após os atos de vandalismo em Brasília, parlamentares do governo Lula quiseram abrir uma CPI, mas quando surgiram os boatos e a manifestação do Senador Marcos do Val com provas consistentes e documentais de que o Ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino e o Presidente Lula foram avisados com antecedência sobre a possibilidade de haver um ataque e nada fizeram sobre a segurança do local, pois sabiam de tudo e nada fizeram, declinaram da abertura de uma CPI com a desculpa de que iria prejudicar o andamento do governo. 

Essas atitudes levaram à crer na possibilidade de terem usado a presença de indivíduos infiltrados para provocarem os vandalismos com o objetivo de dissolver as manifestações patrióticas em frente aos quartéis e acabar com a crença popular nas Forças Armadas Brasileiras.

Tanto as prisões de centenas de senhoras e senhores que mais tarde foram libertados, mas que estão sujeitos ao processo de "terrorismo", quanto as tentativas de ataques ao Ex-Juiz Sérgio Moro e ao promotor Deltan Dallagnol, bem como as declarações que o presidente Lula fez publicamente em uma reportagem, dizendo que iria F... o Moro, alinhados aos comportamentos simpáticos em suas visitas aos países comunistas e ditatoriais, estão alarmando até mesmo os senadores e deputados que já demonstram-se assustados com os mais recentes acontecimentos e tramoias em regulamentos e atitudes. 

RESTA SABER AONDE TUDO ISSO VAI LEVAR...

Por: Claudia Souza

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