Lula, que governou o Brasil de 2003 a 2010, foi eleito novamente como presidente em 2022, depois de uma campanha eleitoral marcada por promessas de mudanças significativas para o país. No entanto, desde que assumiu o cargo, suas ações têm gerado críticas e descontentamento.
As principais questões que tem sido apontadas como motivo de decepção é a falta de ação do presidente e o combate à corrupção e esforços para tomar medidas que beneficiem a economia do país. Em vez de reduzir gastos, o presidente iniciou seu mandato criando novos ministérios para aparelhamento público e destinando verbas milionárias para deputados retirarem seus nomes do pedido de abertura de uma CPMI em que serão investigados atos de vandalismo no Palácio do Planalto em 08 de Janeiro desse ano, cujas evidências apontam para conivência de membros do seu governo que supostamente permitiram que tais atos ocorressem com o objetivo de acabar com as manifestações da direita. Suspeita-se de pessoas infiltradas e pagas para gerarem a confusão, fatos esses que precisam ser elucidados através da CPMI que está encontrando resistência dos afetos de Lula, como o Presidente do Senado Rodrigo Pacheco.
Outra questão que tem gerado controvérsia é a gestão da economia do país. Lula prometeu um plano ambicioso para estimular o crescimento econômico e reduzir a pobreza, mas até o momento suas políticas econômicas têm sido confusas e nada eficazes. A inflação tem aumentado de forma preocupante, e a taxa de desemprego continua alta, pois inúmeras empresas estão fechando suas portas no Brasil.
A conduta do presidente Lula tem sido uma grande decepção para muitos brasileiros. Seus comentários recentes sobre o juiz Sérgio Moro demonstram uma falta de decoro e moralidade inaceitáveis para um líder político. Ao afirmar em um dia, que queria se vingar do juiz e no outro dia, minimizar as ameaças contra sua vida e de sua família, diante da prisão de bandidos que tinham o juiz e vários outros servidores da justiça como alvos, Lula mostrou uma falta de empatia e respeito pelas instituições democráticas do país.
Além disso, o presidente Lula parece estar cada vez mais distante das necessidades e preocupações do povo brasileiro. Em quase 100 dias de governo, não realizou nenhuma ação significativa para melhorar a vida dos cidadãos. Em vez disso, tem se envolvido em polêmicas desnecessárias e se mostrado mais preocupado em se manter no poder do que em governar para o bem comum.
O episódio recente em Pernambuco, em que o presidente Lula e a governadora Raquel Lira foram vaiados pela plateia, é um exemplo claro da insatisfação crescente com sua gestão. Em vez de assumir a responsabilidade por suas ações e buscar soluções para os problemas do país, Lula prefere culpar outros, como o ex-presidente Bolsonaro, pela sua falta de popularidade.
O castelo de cristal de Lula está desmoronando, e ele parece estar percebendo isso. No entanto, suas tentativas de justificar suas ações e culpar outros só servem para aumentar a desconfiança e a descrença na política brasileira. É hora de o presidente Lula assumir a responsabilidade por seus atos e trabalhar para reconquistar a confiança e o respeito do povo brasileiro, principalmente de todos os que questionam a ineficácia das urnas.
Além disso, as declarações de Lula parecem contradizer as afirmações de seu próprio governo em relação à segurança pública e à atuação da Polícia Federal. No dia anterior, o ministro da Segurança Pública Flávio Dino havia elogiado a competência da Polícia Federal, o que torna ainda mais absurda a afirmação de Lula de que Moro teria armado com a PF um complô para prejudicá-lo, uma espantosa contradição...
É preocupante que o presidente Lula esteja adotando um comportamento tão irracional e incoerente, que só serve para alimentar a polarização e a divisão no país. É hora de o presidente assumir a responsabilidade por suas palavras e ações, e trabalhar para fortalecer as instituições democráticas e garantir o respeito à lei e à ordem. Diante de todas essas questões, muitos eleitores que antes admiravam Lula agora o veem como uma grande decepção e uma vergonha nacional. A esperança de mudança e renovação que ele representava para os seus eleitores despreparados se dissipou, ampliando a sensação de frustração e descrença na política brasileira.